COMO FUNCIONA AUTENTICAÇÃO POR CRACHÁ
A autenticação por crachá é sempre utilizada para trazer segurança e facilidade aos usuários, bem como na prevenção ou liberação de acesso a determinados lugares ou equipamentos. Os tipos de autenticação por crachá podem variar de um crachá RFID até um crachá de código de barras, ou seja, há diferentes tipos de crachá para autenticação.
COMO FUNCIONA AUTENTICAÇÃO POR CRACHÁ NA PRÁTICA
Para se implantar o método de autenticação por crachá, independente do tipo, é imprescindível que haja um leitor para autenticação e um cartão. Esse leitor para autenticação por crachá pode ser instalado em uma porta para restringir acesso, pode ser colocado em um veículo de transporte, como é o caso dos ônibus para liberar a catraca e, por fim, também pode ser instalado em uma impressora para a liberação de documentos. Em outras palavras, quando se fala em autenticação ou liberação por crachá, sempre é necessário que haja esses dois componentes: o leitor para autenticação por crachá e os próprios crachás que serão utilizados pelos usuários.
COMO FUNCIONA AUTENTICAÇÃO POR CRACHÁ DE CÓDIGO DE BARRAS
Embora os cartões de código de barras estejam caindo em desuso, ainda existem algumas empresas que utilizam o controle de acesso de pessoas com crachá de código de barras. Como mencionamos, para que se implante um sistema de autenticação por crachá de código de barras, haverá a necessidade de um leitor de crachá de código de barras e os próprios crachás de código de barras. No caso do Brasil, os códigos de barras mais utilizados são códigos EAN-13, que possuem 13 dígitos e são comuns no varejo. Também existem outros tipos de código de barras como código de barras UPC que é aceito para quem exporta aos Estados Unidos. Finalmente, o código de barras 128 que é muito usado na logística por ser alfanumérico, permitindo um código de barras que contenha letras e números.
COMO FUNCIONA AUTENTICAÇÃO POR CRACHÁ DE APROXIMAÇÃO
Autenticação por crachá de aproximação (cartão RFID) é o mais comum no mercado mundial, tanto para controle de acesso como para autenticação segura em equipamentos em geral. O cartão de aproximação normalmente possui um chip e uma antena que é lida pelo leitor de crachá de aproximação. Esse cartão ou crachá de aproximação usualmente são fabricados com duas possibilidades de frequência: 125kHZ (125 kilohertz) ou 13,56MHz (13,56 mega-hertz).
Existe o leitor de aproximação de baixa frequência (LF Low Frequency) cuja oscilação da onda é de 125 mil de hertz por segundo chamado. Há também o leitor com a velocidade de 13,56 milhões de hertz por segundo, chamado high Frequency, leitor de alta frequência. Embora um seja chamado de leitor de aproximação de alta frequência e outro de leitor de baixa frequência, a velocidade DE LEITURA dos leitores de cartão 125khz e 13,56MHz é praticamente igual. A distância de leitura de um leitor de aproximação de 125khz e de um leitor de 13,56MHz também é muito similar, variando entre 2 a 10 centímetros. Ou seja, os cartões de aproximação devem estar entre 2 a 10 centímetros do leitor para que aconteça a autenticação, abertura de porta, acesso a um equipamento, etc.
Existem também os leitores de 800-900 mega hertz que são chamados de leitores UHF (Ultra High Frequency), ou seja, leitores de ultra alta frequência. No caso de leitores UHF a distância de leitura pode chegar até 15 metros. Geralmente esses leitores de ultra frequência são utilizados em pedágios, onde o usuário do veículo coloca uma tag RFID (etiqueta de radiofrequência) que é lida/identificada pelo leitor UHF. Essa tecnologia de leitores de alta frequência também pode ser utilizada para abertura de garagens em edifícios comerciais, edifícios residenciais ou condomínio em geral.
Finalmente, existem os leitores de proximidade por bluetooth que, embora não sejam muito usados no mercado hoje, tem variadas aplicações para autenticação, bem como para a gestão de ativos e de pessoas.
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